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ANAIS DA SEMAGEO

(ISSN: 2763-8596)

Disponível para download no fim da página
Incentivamos os autores e autoras a inserir a produção no currículo Lattes

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Disponível também no Repositório Institucional da UFF (RIUFF)

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EDIÇÃO ATUAL

OUTUBRO/2021

O tema da 18ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, realizada no ano de 2021 é “A transversalidade da ciência, tecnologia e inovações para o planeta”. Transversalidade tem na sua etimologia o significado daquilo que se cruza, atravessa, portanto, a transversalidade da ciência faz referência à forma com que se organiza o meio técnico-científico informacional, como conceituou Milton Santos. Sendo o espaço geográfico um indissociável sistema de objetos e sistema de ações, as redes materializadas e imateriais são entendidas enquanto técnicas impregnadas de intencionalidades. Se a ciência atravessa nossas vidas, desde a construção de imensas próteses no território até nossos pequenos aparelhos celulares, as redes enquanto objetos técnicos balizam “condições políticas, econômicas, sociais, culturais e geográficas que permitem seu aproveitamento” (SILVEIRA, 2007)1 , que podem contribuir para a atomização da sociedade ou para criação de outros tipos de laços. Na era das redes, quais seriam suas finalidades e como se realiza a transversalidade da ciência? A favor e em detrimento de quais grupos? O que a ciência geográfica tem a dizer sobre as redes na era das redes? São algumas questões que articulam a proposta do tema da III Semana Acadêmica de Geografia (UFF/Niterói). Partindo desses pressupostos, graduandas/es/os e o Departamento de Geografia (UFF/Niterói) realizaram, entre 25 a 28 de outubro, a III Semana Acadêmica de Geografia. Nosso objetivo é, além de promover a circulação de análises e estudos científicos intra-, inter- e trans- universidade, construir um espaço de trocas e encontros que contribuam para potencializar as reflexões, trabalhos e ações de estudantes de graduação e pós-graduação em tempos de redes. Ainda com os impedimentos que impõe a pandemia de Covid-19, qual o Brasil tem 30% do saldo global de mortos pela doença, a III SEMAGEO foi realizada inteiramente em formato virtual.

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EDIÇÃO ANTERIOR

OUTUBRO/2020

O ano de 2020 entra para história como o ano de arrebate do Coronavírus sobre
diversas formas de vida em escala global. Esse evento histórico, o qual atravessa-nos em tempo presente, é marcado pelo rearranjo de diferentes geografias, caracterizadas por seu caráter singular e contingente. Tais características somam-se à extrema desigualdade social estruturante dos impactos sanitários, econômicos e ambientais sobre diferentes territórios, classes e povos componentes da (des)ordem mundial neoliberal. Orientadas por esses e outros fatores, o compartilhamento de análises, reflexões e proposições criadas a partir da situação pandêmica se faz urgente, sobretudo no momento em que cada vez mais pessoas experienciam as consequências diretas da insustentabilidade do modo de reprodução social capitalista.

Partindo desses pressupostos, graduandos/as/es e o Departamento de Geografia
(UFF-Niterói) mais uma vez somam forças para realizar a II Semana Acadêmica de
Geografia, dessa vez em formato remoto. Nosso objetivo é, além de promover a
circulação de análises e estudos científicos dentro e fora da universidade, construir um espaço virtual de trocas e encontros que contribuam para potencializar as reflexões, trabalhos e ações dos/as/us estudantes de graduação e pós-graduação em tempos de pandemia.

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EDIÇÃO ANTERIOR

OUTUBRO/2019

O ano de 2019 inaugurou a I Semana Acadêmica de Geografia. Organizada
pelos membros do Diretório Acadêmico Telma Regina, a SEMAGEO contou com
o apoio da Coordenação do curso, do Departamento de Geografia e do Programa
de Pós-Graduação em Geografia, todos da Universidade Federal Fluminense –
Campus Niterói.
O evento aconteceu de 21 a 25 de outubro de 2019 no Instituto de
Geociências, localizado no Campus Praia Vermelha da referida instituição. A
programação foi composta por uma homenagem ao ex-aluno Prof. Dr. Andrelino
Campos, Mesas Redondas, exposição de arte e cultura, e 4 Grupos de Trabalho
para discussão de pesquisas, que deveriam abarcar o tema proposto: Distopias
geográficas: desafios e estratégias frente à ruptura do Estado de direito.
As distopias geográficas encerram a instituição do discurso ideológico do
atraso, dos territórios considerados incivilizados, periféricos e atrasados.
Procuram evidenciar a modernização racialista e escravocrata característica da
formação territorial brasileira, e que se traduz, por exemplo, na urbanização
precária, nos conflitos fundiários do campo e na destruição de biomas.

A modernização distópica do território anuncia mais um capítulo das geo-
grafias do país, na qual se abrem novos campos de luta em defesa dos direitos

humanos, do meio ambiente, das liberdades individuais e contra a expansão das
desigualdades da distribuição de renda.

As produções aqui divulgadas são de inteira responsabilidade de seus autores.

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ANAIS I SEMAGEO

Aline Rozenthal e Guido Assis (Orgs)

Realizada entre 21 e 25 de outubro de 2019

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Disponível também no Repositório Institucional da UFF (RIUFF)

ANAIS II SEMAGEO

Aline Rozenthal e Guido Assis (Orgs)

Realizada (online) entre 18 e 22 de outubro de 2021

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Disponível também no Repositório Institucional da UFF (RIUFF)

ANAIS III SEMAGEO

Guido Cruz de Assis, Ana Clara Perelson, Bronzi Rocha, Caio Portella, Vicente Brêtas e Victoria Oliva (Orgs)
Realizada (online) entre 25 e 28 de outubro de 2021

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Disponível também no Repositório Institucional da UFF (RIUFF)

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